Pois é galera. Finalmente eu vi o filme. Fiz questão de ver no cinema primeiro. Agora já tô liberado pra adquirir a minha cópia pirata, pelo meio ilícito que for. O filme é bom pacas, né? Falar o que? Que os crasse média são uns bostas? Isso eu já propago desde o início dos tempos. Essas porras de passeatas pela paz, “não matem os bichinhos”, “queremos justiça”... eu posso até discordar ou concordar com um monte dessas coisas, mas fazer passeata é uma puta inutilidade. Viram aí, seus viadinhos?
Quanto às drogas, elas sempre vão existir. Por quê? Porque sempre vai existir o usuário. E isso é uma questão de educação? Claro que não. Isso é uma questão do governo fazer campanhas, nas escolas, nas rádios e na TV? Claro que não. Se você não sabe do que se trata e porque acontece, problema seu, seu merda. Então, tem solução? Pra acabar com o usuário, não. Só matando os filhos da puta. Joga essas pragas todas num campo de concentração. Alguém acha que isso vai acontecer? Talvez quando a Record barrar a Globo, o que vai ser praticamente uma nova ordem mundial. Mas aí também se pode admitir a legalização total. Um problema de legalizar pode ser o turismo junkie, igual acontece com o turismo sexual. Eu admito que gostaria de ver tudo legalizado. Mas, mesmo assim, minha visão só vai até onde vai a minha realidade. Ou seja, o que posso vislumbrar é que os brother vão ali na esquina descolar o baseado sem medo dos hômi. Mas o que vai acontecer com os traficantes? Eles vão ganhar carteira assinada e contribuir com o INSS?
Mudando o foco, mas ainda no filme, eu lembro na época do Top Gun, que a marinha estadunidense teve recorde de alistamentos voluntários. Uma galera achando que ia só pilotar F16 e rangar altas. Fico pensando se a molecada não vai pilhar de ser BOPE depois de ver o filme. Eu fiquei na maior vontade. Quem dá uma olhada aqui de vez em quando, saca que a gente é tão delicado quanto o capitão Nascimento. Quero saber quem nunca chegou pra mulher e falou “quem manda nessa porra sou eu”? Hein, seus bichas?
Away
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