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Mostrando postagens de julho, 2016

sex issue pt3

Última bostagem da noite. Prometo. Nos últimos dois dias, duas minas me disseram que eu só quero saber de comer elas. Nem é verdade. Eu me amarro nelas. Uma é uma ex de uns três anos atrás e a outra é a ultima, que tive que chegar ao ponto de falar novamente que não vai rolar comprometimento. Várias vezes ela já me perguntou se isso quer dizer que cada um pode sair pegando quem quiser e tal. Ora, isso é pergunta que se faça? Se quiser sair pegando geral, vai lá e pega e eu não tenho nada a ver com isso. Use camisinha, tome banho, lavô tá novo e apareça quando quiser. Se estiver disponível, eu comerei. Se não quero namorar com a mulher, não tenho que ficar dizendo o porque, oras. Que desagradável! Mas isso, o fato de não termos um namoro exclusivo, monogâmico, não impede que possamos ter um relacionamento legal. Já tive um assim por dez anos ou mais, poucos problemas, e só terminou agora porque a mina se casou novamente. Mas ela nem teve que dizer nada, e isso é que é a verdadeira

so cold

Tô em SP, numa noite como tantas outras em que tudo o que me resta é comer alguém. Posso ir dormir, assistir um filme, fazer algo no computador, usar substancias até o amanhecer, posso fazer isso tudo... mas o que quero mesmo é estar com uma mulher. A situação em que me encontro aqui é até bem favorável. Não seria tão fácil quanto em casa, mas rolaria algo com algum esforço. Em casa, numa noite de segunda, com mínimo esforço, garantiria algo se fizesse um contato até 1h30 da manhã. Aqui acho que até meia noite, mas correndo atrás sistematicamente. No final, até uma puta serviria. Só que... está fazendo menos de 10º nessa porra. Fui mijar agora e vi um micropênis. Esse frio não me dá a menor pilha nem de olhar um porn ou um site de puta, muito menos o tinder. Então vou apenas aproveitar a primeira terça-feira do ano em que não terei que acordar cedo.

two months check

Os malditos dois meses se passaram. Foi muito complicado, como previsto. Mas, até que o desenrolar conturbado se resolveu em um contexto mais otimista. Garota, ok. Não foi o resultado desejado mas foi uma total evolução. Férias, ok. Grana, ok. Trampo, not ok, foi o pior aspecto junto com as drogas. Esses dois fantasmas já conheço e deixei que voltassem. Pelo menos não foi tão intenso ou ruim quanto outras vezes, mas evidenciam a falta de controle que tenho quando as mulheres me deixam na merda. Fico achando que depois do ano de 2014, em que tive momentos de absoluta glória, talvez tenha que rolar algum tipo de equilíbrio cósmico, pra eu não achar que sou o iluminado. Não consigo pegar o ódio e transformar em algo que me movimente. O ódio me paralisa, me faz ter pensamentos turvos, que se agravam com as drogas, alimentadas pelo mesmo ódio. Tô fudido na mão de mulher. Uma fraqueza imperdoável.