Pular para o conteúdo principal

Steve Vai, nós voltamos


Porra nenhuma pra falar do show do Steve Vai. O show foi perfeito e eu quero rangar a violinista japinha. Vou ficar querendo. Aqui no posto que ocupo na Matrix, de segunda a sexta, período vespertino/noturno, a maioria não sabe quem é o Steve Vai. Sabem que eu matei dois dias de trampo pq tava em BH, e sempre que eu tô fora de Brasília é pra ver show, ou pra trabalhar. Como ninguém tinha me mandado pra BH, concluíram que era show. Só músico (do sexo masculino) sabe quem é o Steve Vai. O cara é foda e vê-lo num show ao vivo é fuderoso. Mas, pensando bem, ninguém aqui sabe porra nenhuma mesmo. Fui ao show do Coldplay (“ tu foi no show do Coldplay!?!?”) e ninguém sabia o que era também.

Belo Horizonte é uma merda. Falei isso com uma amiga hoje e ela concordou. No momento em que falamos, ela estava vendo o por do sol numa praia de Floripa, esse sim, lugar decente. Além de ter alguma coisa errada com a cidade (BH) que eu não sei bem o que é, a cerveja não presta e as mulheres não têm bunda. Aliás, onde é mesmo que tem mulher naquela maldita cidade? Só se for naqueles malditos butecos que tem no guia da Veja. A cerveja em geral lá também é uma merda. Simplesmente não me deixou bêbado e olha que no sábado foram umas 10 horas de permanência no buteco. Lá ninguém bebe Antarctica e quando você pede uma os garçons olham meio esquisito. Lá se bebe Brhama e Skol. Não vi Sol em lugar nenhum. No lugar que era pra ter, só tinha Bavária Premium e Heineken (a salvação). No melhor lugar que a gente foi, tinha uma hora que só a gente tava bebendo Bohemia, o resto do buteco inteiro tomava Brhama.

O que salvou mesmo foi este último reduto, localizado graças ao periódico local, próximo de onde foi o show do Steve. Lugarzinho maneiro. Podia rolar uns 20 aqui em Brasília. Acho que chama Jack Rock. Preços módicos, banda boa no palco e uma jukebox. O jovem Mohamed não se conteve e lá foi adquirir uma ficha que lhe dava direito a escolher duas músicas que seriam escutadas por todos os que lá estavam, umas 20 pessoas àquela altura. Em busca do som mais anti-social possível, eis que o antepenúltimo álbum do Slayer figurava na lista da maquininha. Bastou 1 minuto de Slayer rolando para que alguém no buteco baixasse o volume.

Vocês querem que eu conte a história do crack? hahahahahahah

Away

Comentários