(Duas Cabezas)³

Então, o cabeça aqui esteve presente em um acontecimento histórico, no estádio do Mané Garrincha, sexta-feira 20 de março de 2009, às 21:10 (aproximadamente), a banda inglesa Iron Maiden subiu ao palco e tocou para um público estimado em 25.000 pessoas. O Metal não foi pois acha que Iron não é metal, e o Away, bem, o Away foi no show de Sampa o ano passado e amarelou de assistir esse. De qualquer forma, se alguém me falasse em 1995 (no auge dos meus 17 anos) que um dia o Iron Maiden viria a Brasília, com certeza eu não acreditaria, e se essa mesma pessoa ainda dissesse que eles só tocariam os clássicos, com certeza eu iria achar que era doido. Mas aconteceu, eles vieram, fizeram um show memorável e só tocaram os clássicos, e lá estava eu, como um menino de 16 anos, no gargarejo, filmando, tirando fotos e cantando todas as músicas. Esse dia eu voltei a ser adolescente, e digo que foi bom pra caralho, emocionante ver os caras ali pertinho, os caras que eu tinha visto milhares de vezes na...

To voltando a achar tudo uma merda. Acho que o Metal voltará. Mohammed

"Do G1, em São Paulo A norte-americana Marijuana Pepsi Jackson (Maconha Pepsi Jackson) disse que uma vez quase foi presa porque o policial achou que ela estava brincando quando disse o seu nome ao ser questionada pelo agente. "Estou prestes a prender uma pessoa agora", disse o policial, mostrando irritação. "Ela está me dizendo que seu nome é Marijuana Pepsi Jackson", acrescentou ele, sem acreditar que a mulher estava falando a verdade. Mas Marijuana e Pepsi são realmente os dois primeiros nomes da moradora de Beloit, no estado do Wisconsin. Devido ao nome, ela teve já dificuldades para comprar ingressos por telefone e preencher papéis, por exemplo. Sua tia Mayetta Jackson, que mora na cidade de Chicago, diz que lembra claramente quando o nome da sobrinha foi escolhido em 1972, quando ela nasceu. Segundo Mayetta, os pais ainda viviam o clima pós-Woodstock e gostavam de fumar maconha." E aí Away, qual nome você vai colocar nos seus filhos? Mr. Sweet