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Compenhague: a teoria econômica, o caô do clima e o peido

O caô do clima hoje é o mesmo do buraco da camada de ozônio e o CFC. Lembram? O gás dos sprays e do motor da geladeira furavam a camada ozônio. Então... aquilo era caô. Só serviu para enriquecer 5 empresas que já possuiam os substitutos. A matriz dessas empresas ficavam nos EUA, Inglaterra, Japão e Alemanha. Pense quem eram esses países há 20 anos atrás, época daquela conversa de CFC e camada de ozônio.

Agora o caô é o aquecimento global. Rolou a reunião na Dinamarca/Compenhague para se discutir o "tema". O discurso é a redução das emissões. Na época do Bush, os EUA pouco se importavam com isso. Obama, com a máscara de Messias, que já até ganhou o Nobel da Paz, veio falando em redução na esperança de que outros entrem na onda, principalmente China e os outros emergentes.

Preocupação com o clima?? Claro que não, eles sabem que isso é caô. Redução das emissões implica em desacelarar a economia ou parar de crescer. O crescimento da China é algo declaradamente assustador para os Estados Unidos e há quem diga que uma guerra entre os dois países é algo inevitável em algum momento. Atualmente, crescimento significa consumo de combustíveis e matéria prima.

Agora vem a teoria economica. Thomas Maltus, o único economista que estudamos no segundo grau, já dizia que a população deveria parar de crescer para que houvesse recursos disponíveis para os países mais ricos, ou seja, para aqueles que mais necessitavam de matérias primas como insumo em suas economias. Não era simplesmente a falta de alimentos. A falta de alimentos aconteceria com os mais pobres. Parece-nos que essa teoria é que está sendo utilizada, nas entrelinhas, nas negociações em Compenhague.

A coisa está tão ridícula que o Brasil também é responsável pelo aquecimento global. Nosso parque industrial? Cubatão? Não! É o peido das vacas!!! O peido!!! Só porque somos o maior exportador de carne bovina desse planeta!!! Basta ler qualquer coisa do Fritjof Capra para saber a importância de um peido. Podem se lembrar de Lavousier também: nada se cria, tudo se transforma (se fosse o Aerosmith: nada se cria desde o fim das drogas).

Disso tudo, só estou certo de que o peido dos brothers aqui é capaz de furar a camada de ozônio...

Metal Mohammed

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