Download Festival - Day 3 - Donington Park 11/6/2012: We're Megadeth, and we'll see you soon!!
Depois do Black Label Society a gente resolveu dar um rolé, já estávamos fazia tempo lá na frente e a fome apertou, fui comprar uma pizza (era a única coisa que eu conseguia comer àquela altura do campeonato, o resto era ruim demais, não entendo como ingleses conseguem ficar obesos com uma comida tão ruim!!) e tirar uma água do joelho, mas com aqueles banheiros químicos nojentos, fizemos como todo mundo e aproveitamos e mijamos no Black Sabbath.
Ficamos lá atrás por um tempo enquanto rolava aquela bandinha que o Metal gosta, "Cordeiro de Deus", bandinha ruim, som ruim, outfit ruim, enfim, ruim, nada especial pra se destacar aqui. No palco da Zippo Encore Stage tava rolando Ugly Kid Joe, ficamos lá um tempo até tocarem "Everything About You" o que nos remeteu diretamente a nossa adolescência nos anos 90, foi divertido.
No finalzinho do show resolvemos descer pra ver se dava pra ficar na frente do palco que nem no Anthrax e Black Label Society, fomos descendo até conseguir chegar lá. Foi mais fácil do que a gente imaginava, e, na verdade, tava até meio que vazio. O problema é que o número de surfistas de público tinha aumentado exponencialmente, toda hora era um babaca que vinha por cima.
Encontramos os portugueses que eu tinha filado cigarro de manhã e começamos a conversar sobre o Megadeth, um deles tava insano, disse que a banda preferida dele era o Megadeth e o Away e ele ficaram falando. Quando os nomes Marty Friedman (vulgo "God") e Nick Menza foram citados tivemos certeza que aquele gajo era realmente fã da banda.
Mais uns minutos e mais filhos da puta surfando sobre o público. Tinha um gordinho então que ia até a grade e depois voltava, ia até a grade e depois voltava... Lá pela quarta vez neguinho já tava meio puto com ele, gordinho filho duma puta fica fazendo a gente carregar ele e carregar os outros que é bom nada né seu viado, que deixaram ele cair, ficou nítido que o gordinho tinha deslocado o ombro, daí eu lembrei do célebre post do Metal intitulado: O bom é quando o filha da puta se fode! Comemorei secretamente o infortúnio do gordinho folgado. Detesto gente folgada!!
Enfim, mais um tempo e Mustaine sobe ao palco e deseja boa tarde ao público. Lembrei-me do primeiro show do Megadeth que fui em 1995, que Nick Menza iniciou o show com a virada de Skin O' My Teeth, bons tempos. O show não foi tão curto, e valeu muito a pena, dos últimos que eu e o Away tinhamos ido, com certeza foi o melhor, não apenas pelo setlist ter sido excelente, mas também pela performance dos músicos.
Chris Broderick evoluiu muito desde que ingressou na banda em 2008, ele não toca mais com a guitarra enforcando o pescoço, já faz a posição "Poder do Universo" e interage com a platéia. Enfim, Broderick deixou de ser um "Guitar Nerds" para entrar no seleto grupo dos "Rock Stars". O mais emocionante aconteceu logo no começo do show, durante a primeira música Never Dead eu olhei pra ele e pedi o solo, Chris apontou pra mim e iniciou o solo, foi puro amor. Se eu fosse mulher tenho certeza que já estava garantido no backstage. Cena épica!!
Impecavelmente desfilaram músicas excelentes como Poison Was the Cure, She-Wolf, Sweating Bullets e Angry Again (que eu não via desde o show de 1998 no Monster's of Rock de Sampa). Do disco novo valeu a pena escutar Public Enemy No. 1, mas confesso que gostaria de ter visto Black Swan, minha música favorita do disco. Claro que Shawn Drover e Chris Broderick não são Nick Meza e "God", mas é sempre bom ver Dave Mustaine conduzindo o Megadeth em uma excelente apresentação.
E é isso aí, foi meu 6º show do Megadeth (95, 98, 2008, 2010 x2) e continuo querendo mais. Segue o setlist:
Depois do Black Label Society a gente resolveu dar um rolé, já estávamos fazia tempo lá na frente e a fome apertou, fui comprar uma pizza (era a única coisa que eu conseguia comer àquela altura do campeonato, o resto era ruim demais, não entendo como ingleses conseguem ficar obesos com uma comida tão ruim!!) e tirar uma água do joelho, mas com aqueles banheiros químicos nojentos, fizemos como todo mundo e aproveitamos e mijamos no Black Sabbath.
Todo mundo mijando no Black Sabbath |
No finalzinho do show resolvemos descer pra ver se dava pra ficar na frente do palco que nem no Anthrax e Black Label Society, fomos descendo até conseguir chegar lá. Foi mais fácil do que a gente imaginava, e, na verdade, tava até meio que vazio. O problema é que o número de surfistas de público tinha aumentado exponencialmente, toda hora era um babaca que vinha por cima.
Encontramos os portugueses que eu tinha filado cigarro de manhã e começamos a conversar sobre o Megadeth, um deles tava insano, disse que a banda preferida dele era o Megadeth e o Away e ele ficaram falando. Quando os nomes Marty Friedman (vulgo "God") e Nick Menza foram citados tivemos certeza que aquele gajo era realmente fã da banda.
Mais uns minutos e mais filhos da puta surfando sobre o público. Tinha um gordinho então que ia até a grade e depois voltava, ia até a grade e depois voltava... Lá pela quarta vez neguinho já tava meio puto com ele, gordinho filho duma puta fica fazendo a gente carregar ele e carregar os outros que é bom nada né seu viado, que deixaram ele cair, ficou nítido que o gordinho tinha deslocado o ombro, daí eu lembrei do célebre post do Metal intitulado: O bom é quando o filha da puta se fode! Comemorei secretamente o infortúnio do gordinho folgado. Detesto gente folgada!!
Enfim, mais um tempo e Mustaine sobe ao palco e deseja boa tarde ao público. Lembrei-me do primeiro show do Megadeth que fui em 1995, que Nick Menza iniciou o show com a virada de Skin O' My Teeth, bons tempos. O show não foi tão curto, e valeu muito a pena, dos últimos que eu e o Away tinhamos ido, com certeza foi o melhor, não apenas pelo setlist ter sido excelente, mas também pela performance dos músicos.
Chris Broderick evoluiu muito desde que ingressou na banda em 2008, ele não toca mais com a guitarra enforcando o pescoço, já faz a posição "Poder do Universo" e interage com a platéia. Enfim, Broderick deixou de ser um "Guitar Nerds" para entrar no seleto grupo dos "Rock Stars". O mais emocionante aconteceu logo no começo do show, durante a primeira música Never Dead eu olhei pra ele e pedi o solo, Chris apontou pra mim e iniciou o solo, foi puro amor. Se eu fosse mulher tenho certeza que já estava garantido no backstage. Cena épica!!
Impecavelmente desfilaram músicas excelentes como Poison Was the Cure, She-Wolf, Sweating Bullets e Angry Again (que eu não via desde o show de 1998 no Monster's of Rock de Sampa). Do disco novo valeu a pena escutar Public Enemy No. 1, mas confesso que gostaria de ter visto Black Swan, minha música favorita do disco. Claro que Shawn Drover e Chris Broderick não são Nick Meza e "God", mas é sempre bom ver Dave Mustaine conduzindo o Megadeth em uma excelente apresentação.
E é isso aí, foi meu 6º show do Megadeth (95, 98, 2008, 2010 x2) e continuo querendo mais. Segue o setlist:
- Never Dead;
- Head Crusher;
- Hangar 18;
- She-Wolf;
- Trust;
- Poison Was the Cure;
- Sweating Bullets;
- Whose Life (Is It Anyways?);
- Public Enemy No. 1;
- Symphony of Destruction
- A Tout Le Monde;
- Angry Again;
- Holy Wars... The Punishment Due
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