As considerações constantes nesse bost são baseadas em dados estatísticos e experimento empírico deste que vos subscreve.
Ao observar discussões, debates e manifestos femininos sobre o sexo anal, o assunto, na maioria dos casos restringe-se a mecânica do ato: a preparação, as posições, a penetração, a bosta que sai, a dor, etc e etc... elas tratam o sexo anal como uma matéria da Engenharia. Essa ótica, ofusca o real significado e objetivo do sexo anal.
A abordagem adotada pelo autor é orientada ao prazer da senhora dona do cu. Dessa maneira, para melhor compreensão das leitoras femininas, adotaremos a analogia (anal-ogia) da ótica feminina sobre o sexo anal.
Pq sexo anal?
Sucintamente e por análise estatística de uma distribuição normal, o sexo anal para mulher é um presente para o parceiro: seja uma retribuição, seja para a conquista. O erro já começa aí. A probabilidade de prazer com o cu poderá ser reduzida. Na pior das hipóteses, o cara, por algum mérito, já come um cu.
Vamos supor agora que não há qualquer mérito ou legitimidade para a mulher querer fazer anal. A situação é só aquele sexo mesmo, independentemente da causa. Pq dar o cu? O convencimento não deverá ser baseado em taras, recompensas e promessas. A argumentação deverá ser baseada numa visão holística sobre o impacto do sexo anal na vida daquela mulher. O ponto é o seguinte: mulher que fez sexo anal não fala que foi mal comida naquela noite. Partindo disso, levando em consideração a natural competitividade entre as mulheres, o parceiro deverá incutir a idéia que o sexo anal transmitirá a sensação de que ela será uma rainha do sexo, a que melhor trepa, a que foi melhor comida. Sexo anal é empowerment (belo trocadilho). Esse tipo poder é o que as mulheres curtem. Se essa idéia for internalizada, elas fuderão o cu como se fosse a buceta... estatisticamente, no 3ºquartil da distribuição normal.
Para sedimentar essa sensação, um hábito adquirido pela influência da indústria pornográfica deverá ser abandonado: sexo anal não deve ser o último ato. O cu deverá ser comido no meio da sessão, ou seja, buceta-cu-buceta... observando todas as questões de higiene nesse processo e o orgasmo vaginal deverá ser garantido obrigatoriamente no segundo tempo da buceta, melhor ainda se o orgasmo for alcançado em todas as sessões do sexo. O gozadão masculino na face ou no fundo da garganta será aceitável e consolidará a experiência sexual extrema.
A respeito da mecânica do ato anal, observem o que as mulheres costumam falar a respeito.
Situações incomuns experimentadas pelo pesquisador durante os seus estudos:
- Metal, hoje só quero anal.
- Metal, recebe essa foto (era a mina enfiando o dedo no cu).
Ao observar discussões, debates e manifestos femininos sobre o sexo anal, o assunto, na maioria dos casos restringe-se a mecânica do ato: a preparação, as posições, a penetração, a bosta que sai, a dor, etc e etc... elas tratam o sexo anal como uma matéria da Engenharia. Essa ótica, ofusca o real significado e objetivo do sexo anal.
A abordagem adotada pelo autor é orientada ao prazer da senhora dona do cu. Dessa maneira, para melhor compreensão das leitoras femininas, adotaremos a analogia (anal-ogia) da ótica feminina sobre o sexo anal.
Pq sexo anal?
Sucintamente e por análise estatística de uma distribuição normal, o sexo anal para mulher é um presente para o parceiro: seja uma retribuição, seja para a conquista. O erro já começa aí. A probabilidade de prazer com o cu poderá ser reduzida. Na pior das hipóteses, o cara, por algum mérito, já come um cu.
Vamos supor agora que não há qualquer mérito ou legitimidade para a mulher querer fazer anal. A situação é só aquele sexo mesmo, independentemente da causa. Pq dar o cu? O convencimento não deverá ser baseado em taras, recompensas e promessas. A argumentação deverá ser baseada numa visão holística sobre o impacto do sexo anal na vida daquela mulher. O ponto é o seguinte: mulher que fez sexo anal não fala que foi mal comida naquela noite. Partindo disso, levando em consideração a natural competitividade entre as mulheres, o parceiro deverá incutir a idéia que o sexo anal transmitirá a sensação de que ela será uma rainha do sexo, a que melhor trepa, a que foi melhor comida. Sexo anal é empowerment (belo trocadilho). Esse tipo poder é o que as mulheres curtem. Se essa idéia for internalizada, elas fuderão o cu como se fosse a buceta... estatisticamente, no 3ºquartil da distribuição normal.
Para sedimentar essa sensação, um hábito adquirido pela influência da indústria pornográfica deverá ser abandonado: sexo anal não deve ser o último ato. O cu deverá ser comido no meio da sessão, ou seja, buceta-cu-buceta... observando todas as questões de higiene nesse processo e o orgasmo vaginal deverá ser garantido obrigatoriamente no segundo tempo da buceta, melhor ainda se o orgasmo for alcançado em todas as sessões do sexo. O gozadão masculino na face ou no fundo da garganta será aceitável e consolidará a experiência sexual extrema.
A respeito da mecânica do ato anal, observem o que as mulheres costumam falar a respeito.
Situações incomuns experimentadas pelo pesquisador durante os seus estudos:
- Metal, hoje só quero anal.
- Metal, recebe essa foto (era a mina enfiando o dedo no cu).
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