Enquanto saia de Foz do Iguaçu com o rabo entre as pernas pensava para onde iria, se voltaria via Curitiba ou se tentava mais uma vez adquirir ilícitos. Já na estrada decidi seguir o rumo de Guaíra, outra cidade paranaense que faz fronteira com o Paraguai.
Estrada tranquila sem nenhum percalço e relativamente vazia, cheguei lá ainda de dia e pensei que o resto da minha viagem ficaria comprometido caso eu não conseguisse resolver nada e decidi continuar ao menos até Coronel Sapucaia já no Mato Grosso do Sul, que faz fronteira com Capitán Bado. Nessa altura da viagem eu já estava bastante tenso e mal parava para mijar ou comer alguma coisa, o ocorrido em Ciudad del Este meu deixou apreensivo.
Quando estava saindo do estado do Paraná passei por uma ponte muito extensa, o GPS mais uma vez surtou e indicou que eu estava andando sobre as águas no meu carro Jesus. Ignorei e continuei firme ao volante, a estrada ficou absurdamente bizarra, não tinha sequer uma alma viva nela, o asfalto estava ruim e a proximidade com o Paraguai começou a me preocupar enquanto o GPS indicava que eu estava andando no meio do nada, nenhuma estrada, NADA, apenas mato.
Pensei que se fosse para sofrer uma emboscada de traficantes/bandidos/assassinos/ladrões aquele horário não seria, pois ainda não era nem oito da noite, estava muito cedo, ainda sim esse pensamento não me confortou, tava com um cagaço da porra!
Por volta das 20:30 cheguei num entroncamento na cidade de Amambaí/MS, se fosse reto iria até Ponta Porã (que é uma cidade maiorzinha da fronteira com o Paraguai), se virasse a esquerda seguiria até Coronel Sapucaia. Saquei meu tablet e parei para comer em uma pizzaria que, por incrível que parece, tinha Wi-Fi! Fiz cálculos no Google Maps e percebi que Cel. Sapucaia ficava meio que na contramão do meu trajeto final (Brasília) e que a diferença nas distâncias se eu fosse direto para Ponta Porã era de menos de 50km, resolvi então seguir rumo a Ponta Porã e ainda dei uma olhada nos hotéis disponíveis na cidade. Escolhi um que fosse confortável e ao mesmo tempo fosse possível ir caminhando até Pedro Juan Caballero, que faz divisa com Ponta Porã por apenas uma rua que cruza ambas cidades.
Comi minha pizza e segui caminho. A estrada, felizmente, ficou mais movimentada e com menos buracos, desenvolvi uma boa velocidade de cruzeiro e cheguei lá antes das 22:00, fiz check-in no hotel e fui dormir tranquilo, pronto para novas aventuras no Paraguai.
Estrada tranquila sem nenhum percalço e relativamente vazia, cheguei lá ainda de dia e pensei que o resto da minha viagem ficaria comprometido caso eu não conseguisse resolver nada e decidi continuar ao menos até Coronel Sapucaia já no Mato Grosso do Sul, que faz fronteira com Capitán Bado. Nessa altura da viagem eu já estava bastante tenso e mal parava para mijar ou comer alguma coisa, o ocorrido em Ciudad del Este meu deixou apreensivo.
Quando estava saindo do estado do Paraná passei por uma ponte muito extensa, o GPS mais uma vez surtou e indicou que eu estava andando sobre as águas no meu carro Jesus. Ignorei e continuei firme ao volante, a estrada ficou absurdamente bizarra, não tinha sequer uma alma viva nela, o asfalto estava ruim e a proximidade com o Paraguai começou a me preocupar enquanto o GPS indicava que eu estava andando no meio do nada, nenhuma estrada, NADA, apenas mato.
Pensei que se fosse para sofrer uma emboscada de traficantes/bandidos/assassinos/ladrões aquele horário não seria, pois ainda não era nem oito da noite, estava muito cedo, ainda sim esse pensamento não me confortou, tava com um cagaço da porra!
Por volta das 20:30 cheguei num entroncamento na cidade de Amambaí/MS, se fosse reto iria até Ponta Porã (que é uma cidade maiorzinha da fronteira com o Paraguai), se virasse a esquerda seguiria até Coronel Sapucaia. Saquei meu tablet e parei para comer em uma pizzaria que, por incrível que parece, tinha Wi-Fi! Fiz cálculos no Google Maps e percebi que Cel. Sapucaia ficava meio que na contramão do meu trajeto final (Brasília) e que a diferença nas distâncias se eu fosse direto para Ponta Porã era de menos de 50km, resolvi então seguir rumo a Ponta Porã e ainda dei uma olhada nos hotéis disponíveis na cidade. Escolhi um que fosse confortável e ao mesmo tempo fosse possível ir caminhando até Pedro Juan Caballero, que faz divisa com Ponta Porã por apenas uma rua que cruza ambas cidades.
Comi minha pizza e segui caminho. A estrada, felizmente, ficou mais movimentada e com menos buracos, desenvolvi uma boa velocidade de cruzeiro e cheguei lá antes das 22:00, fiz check-in no hotel e fui dormir tranquilo, pronto para novas aventuras no Paraguai.
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