Amo todas elas. Cada uma por uma razão, a maioria tem a ver com sexo.
Acho todas lindas, até as feias, mas pra mim são absolutamente lindas. Umas tem tranqueiras difíceis de aguentar, assim como eu tenho a minha tranqueira beeeem difícil de aguentar tb.
Meus julgamentos e preconceitos atrapalham bastante, mas nas vezes em que passei por cima deles tive problemas pesados. Então procuro equilibrar-me entre meu julgamento e o coração aberto.
Nunca teria um relacionamento com minha querida Alucicreide, por exemplo, pq sei q ia dar merda, Já quis ter, e ainda bem que não rolou. Passou.
Teve uma super alcólica, mas que não comprometia o sexo por conta do vício dela. Ponto super positivo, já que eu mesmo falho nesse quesito. A bebida até despertava o trem nela, e eu procurei superar inseguranças sobre fidelidade... mas, tinha uma coisa pública ali... O meu limite era o que os olhos não vissem...
No momento, sigo bem feliz com as mulheres com quem me relaciono. Nem tudo são flores, tem um belo dum pobrema com uma, e apenas uma, mas que eu não consigo romper em definitivo. Acho que o máximo que consegui ficar sem foi menos de um ano, talvez uns dez meses.
E uma coisa engraçada que eu já falei aqui antes é o meu julgamento distorcido quando tô doidão. A vontade que eu fico de me engajar num relacionamento sério com uma delas, Já cheguei às vias de fato e quando acordei sóbrio, vendo que toda a minha paixão não era nada mais que uma onda de droga, foi, pra dizer o mínimo, difícil.
Outra coisa engraçada é que a única que eu quero seguir em frente é a única que não quer. Iniciei um processo de convencimento da moça, mas não tá funcionando muito não. Uma pena. A criatura tergiversa sobre Coltrane com desenvoltura, imagina!!! E não é, como se possa achar facilmente, que ela não lida com meu estilo de vida... são oooouutras coisas.
Conclusão: segue o tinder.
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